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Eis agora em que termos correu mundo o nome do GFRV:
" Folha Informativa do Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho - Vilar de Ferreiros - 4880 -Mondim de Basto.
Recebemos a visita do nº 5 desta interessante Folha Informativa, modesto periódico de 4 páginas que bem merecia o auxilio da Comunicação Social ...mas não trata de politica e publica "Passatempos" que constituem importante tabu...
Louvamos o seu Redactor, Sr. Costa Pereira, que em poucas palavras pretende abrir os olhos aos cegos e desenferrujar os ouvidos aos surdos teimosos, aconselhando-os a aprender a falar Esperanto, a língua admirável que não tardará a ser considerada "segunda língua materna da cada povo" a bem da humanidade, desta pobre humanidade em que presentemente ninguém se entende, onde campeiam o ódio, o materialismo sujo, a inveja, a falta de respeito mútuo, a desordem social.
Tenhamos esperança de que após a actual tempestade que abala todo o mundo, surja a bonança que dê à humanidade redimida a alegria de viver uma vida sadia , justa e livre de preocupações escusadas.
Alves de Moura".
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À Volta de Celióbriga......
Uma das atribuições estatutárias do GFRV e, consequentemente, da sua modesta Folha Informativa é defender e proteger o património histórico e cultuiral da região de Basto. Logo contribuir com algumas acheggas ou aditamentos que facilitem o investigador historico a trilhar com segurança o caminho difícil que conduza à descoberta da verdade histórica, parece ser uma atitude positiva, mesmo que os problemas abordados sejam contorversos ou desajustados com as teses já consideradas definitivas.
Vem isto a proposito da leitura que fiz recentemente de um trabalho monográfico que Carlos de Sousa Machado editou em 1951 sob o título " O Nosso Concelho - Celorico de Basto" e cujo conteúdo me despertou interesse e , sobretudo, muita curiosidade.
Foi precisamente essa curiosidade que fez nascer em mim o desejo de colocar aos leitores desta Folha fotocopiada algumas questões que a leitura atenta do referido trabalho levantou no meu espírito de observação.
Assim, diz a certa altura , o autor: " Celorico recebeu foral dado em Évora por D. Manuel I, no dia 29 de Março de 1520. Chamava-se à primeira sede do concelho Vila de Basto e devia ficar junto ao castelo, na freguesia de Arnoia.
Diz-se que por ser agreste e frio o lugar onde estava instalada, se pensou na mudança primeiro para o sítio chamado Outeiro Coelhos, ao que se opôs a casa do Telhô e depois para Freixieiro, para onde efectivamente se modou por provide D.João V com data de 21 de Abril de 1719, tomando o nome de Vila Nova de Freixieiro. Ficou a norte do antigo lugar deste nome e junto ao rio chamado também de Freixieiro, na freguesia de Britelo..."
continua
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