Sábado, 31 de Janeiro de 2009

Folha20-c

para encontrar a solução: - sempre incluindo o Monte Farinha ou Monte de Nossa Senhora da Graça em Vilar de Ferreiros.

          Recentemente foi publicado mais um volume do Guia de Portugal por iniciativa da "Fundação Calouste Gulbenkian", sob a muito competente orientação do Dr. Sant'Ana Dionisio. Nele se descreve desenvolvidamente a região de Basto incluida no Minho e muito ligeiramente o concelho de Mondim. No entanto anuncia-se para breve a publicação de um 5º volume que versará Trás-os-Montes.Certamente que aí ficará resolvido o assunto, demais que estou particularmente informado, que pessoa competente está conscientemente investigando o caso e acumulando elementos, seguros, que permitirão desvendar todas as dúvidas que tenham criado de boa ou má-fé à volta do problema.

          A própria sentença de Sua Excia. Revma., o Sr. Bispo de Vila Real , de há pouco mais de um ano , atribuindo novamente a capelania ao pároco de Vilar de Ferreiros - denuncia a segurança em que Ele se encontra sobre a matéria, demais que estou informado confidencialmente, que antes de a proferir, particularmente consultou termos e documentos na Biblioteca Municipal de Braga e outros arquivos. 

          É isto meu bom Amigo, tudo o que tenho a acrescentar, juntamente com um abraço muito afectuoso

          Lisboa, Abril de 1966

          José Augusto da Costa Pereira"

X  X  X 

          Esse ilustre Bispo não estudou Direito, mas honrou a magistratura, além da sua elevada educação o impedir de alguma vez dizer em casos polémicos: " Os juizes não são aqui chamados...." - E esta?

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PARADANÇA

          Situada na margem esquerda do Tâmega e afastada apenas 7km. da sede do concelho, a freguesia de Paradança escolheu para se implantar uma espécie de cauda prolongada do monte Toumilo que aqui, em forma de planalto, vem a descai em direcção a terras de Amarante. 

          Com São Jorge por patrono e a EN304 que de Mondim parte para Vila Real (via Campeã) a rasgar-lhe as portas do isolamento, esta abastada localidade foi abadia da apresentação dos Marqueses de Marialva e do convento de Arnoia, e fruto do seu potencial agricola tem feira de gado a 9 de cada mês cuja dinamização em muito viria beneficiar o nosso concelho, carecido de vitalidade comercial.

         Depois de abadia passou a reitoria e esteve  anexada ao concelho de Celorico de Basto, en quanto durou a supressão do de Mondim , de 26 -VI- 1895 a 1898, acabando mesmo para efeitos civis por ficar  durante alguns anos anexada também a São Cristóvão de Mondim, concelho a que pertence actualmente, mas como freguesia das mais importantes, agora.

         Terra de gente honrada e laboriosa é disso um bom exemplo a boa vizinhaça e relações com as terras à sua volta, bem como as provas de progresso dadas e notórias.

          Composta pelas aldeiias ou lugares de: Cabo de Além, Carqueija, Cima de Vila, Fiães, Fragas, Porqueira, Portela de Ôlo, Ribeiro do Fojo, Fragão de São Paulo e Travessa, a freguesia e paróquia de São Jorge de Paradança prima pelo desenvolvimento económico e cultural  dos seus habitantes que muito apreciamos e em homenagem a um seu ilustre filho , Coronel Teotónio Pereira, aqui registamos hoje.

Costa Pereira

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Para Rir...

          Durante um julgamento num tribunal de provincia, um sapateiro é interrogado pelo advogado de acusação :

- "A que distância estava voce  do reu e do queixoso no acto da agressão?" 

- " Exactamente a 2,15m, , Sr. doutor"

- " Ora , como é possivel ser tão exacto quanto à distância, Sra. testemunha ?"

-  " Para ser franco - respondeu o sapateiro - devo-o apenas ao facto de já estar à espera que algum critino me iria fazer essa pergunta. E vai dai, medi..."

          Que rico par de sapatos para  quem gosta de ironizar.. - digo eu. 

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Domingo, 25 de Janeiro de 2009

Flha 20-b

de uma das "Fráguas" das antigas FERRARIAS , relacionamos com toscas construções feitas com arcos de ferro e suportes especiais para neles fazer molduras da peça a fundir, quando não anéis empregados em sortilégios ou magia, tão do espírito da gente de São Pedro de Vilar de Ferreiros e coeva da formação e origem do topónimo em foco. Eis o que em resumo se nos oferece dizer do étimo e significado de um termo usado pelos nossos antepassados para dar nome a certo lugar da nossa freguesia , hoje como tantos outros, por afastado do povoado, sujeito a cair no esquecimento..

Costa Pereira

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Toponímia local

          Vamos recordar hoje alguns dos termos usados na nossa freguesia para distinguir lugares ou propriedades cujo apelido ande relacionado com a actividade agricola que desde há seculos aqui se pratica e é testemunhado pelos topónimos seguintes:

          Barbeito = lugar de Vilarinho

          Borralheiros = lugar da Cainha

          Cachada = lugar de Vilar

          Campos = aldeia da freguesia

          Cavada = lugar de Vilar

          Gandra Chã = lugar de Vilar

          Quinchoso = lugar de Vilar

          Seara = lugar de Vilar

          Uchas = lugar de Vilar

          Valdieira = bairro  de Vilar

          Varzea = lugar do Toumilo (ao fundo do Brigadeiro)

          Quintela = lugar da Pedreira

          Regenga = lugar de Vilarinho

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Carta ao meu Amigo

Prof. José Lopes

          Se a morte o não tivesse vindo retirar do nosso mundo físico como aconteceu num destes meses de Abril do ano de 1981, esse saudoso amigo e companhheiro de letras faria 65 primaveras já no próximo dia 17 de Maio. Mas porque assim o determinou Aquele que não tem que adr nem pedir opiniões ao ser humano, vai fazer no dia 13 seis (6) anos que o Prof. Lopes, de Molares, nos deixou....

          A carta que vamos transcrever foi-lhe por nós dirigida em termos públicos através do já desaparecido jornal A VOZ de CHAVES, de 28/4/1966, precisamente há vinte e um ano e revela a ignorância que até nos mais esclarecidos grassava então em terras de Basto. Por isso que esperar, ainda hoje, dos juizes de fora?!!! Enfim, vamos à carta:

          "Prezado Amigo:

          Através da transcrição do "Noticias de Basto", tive conhecimento do vosso artigo "Nossa Srª. da Graça em Mondim de Basto" publicado em "A VOZ de CHAVES", o qual muito apreciei por através dele verificar mais uma vez que o meu Amigo continua a ser um dos óptimos divulgadores de tudo o que pode interessar à Imprensa regional, e particularmente à região de Basto.

          Entretanto sinto obriogação de lhe fazer um rápido aditamento - não quero dizer correcção porque a palavra não é justa atento o carácter  ligeiro do vosso escrito  - relativamente aquele passo em que se afirma : " há ainda um (....) ponto muito obscuro , o qual é sobre os direitos paroquiais e administrativos sobre o Santuário, tão requestrados pela sfreguesias de Atei, Vilar de Ferreiros e Mondim". 

          Eu sei que saber esperar é uma grande virtude, mas não posso conter-me sem vos dizer que nesse campo  nunca se pôs qualquer dúvida referente a Mondim que apenas tem pretendido demagogicamente introduzir-se na administração do Santuário  depois que o Código Administrativo impôs a criação de uma Confraria autónoma para o reger. Conseguiu que a maioria dos elementos desta confraria fossem de Mondim e nesse sentido obteve , há quase um século uma Sentença favorável do Supremo Tribunal Administrativo.

          Mas hoje depois da concordata de 1940 , o Código Administrativo não tem competência em matéria de administração dos bens das confrarias ! A sentença de nada vale.

          Quanto a Administrações, de carácter  religioso ou civil, nunca se pôs qualquer problema , nem nunca se agravou algum litígio.

          Basta o meu Amigo consultar Pinho Leal, ou determinados Dicionários  Geográficos mais desenvolvidos , bem como a Enciclopédia Luso- Brasileira ,   

continua

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Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009

Folha 20

< Editorial

          Aguardando melhores dias....e oportunidade de apoio local, as obras da nossa sede social ainda que não de todo suspensas cairam em estado letárgico. Obra de poucas, mas boas vontades da freguesia e do concelho, o desejado imóvel para crescer precisa de mais bairrismo e descarga de burocracias. Vilarinho é uma aldeia caracteristicamente rural, onde desde as culturas de regadio ao pastoreio não faltam as condições naturais. Todavia a notória auto-sufeciência da comunidade gera em certos casos uma espécie de individualismonas pessoas que não sendo real, dá aaparencia aos que estão de lado haver uns a trabalhar por devoção e outros por obrigação. Claro que se trata de uma imagem errada e para que seja desfeita, a educação associativa tem um papel predominante.

Um local público onde a experi~encia dos mais velhos e o dinamismo dos jovens se congreguem é o que procura oferecer ao povo desta terra o GFRV e nisso fizeram ponto de honra os seus audazes dirigentes confiantes que estão, embora com sacrifício, a dar cumprimento às metas estatutárias. Recuar hoje, para avançar amanhã.

Manuel Lopes

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Sortelhos (das Ferrarias)

          Quem de Vilar, pelo caminho da Cavada, toma o atalho para Fráguas e daqui se dirige em direcção ao conhecido "Moinho do Benardo", vai encontrar nas imediações deste e do "Rego de Mondim" uma área inculta e com alguns cancxhotes povoada  de velhas oliveiras, como que a desafiar o pinheiro esponntâneo.Trata-se do lugar de Sortelhos. É deste topónmo que vamos falar hoje dado se nos afigurar  ser mais uma das palavras  do vocabolário local em risco de desaparecer, até proprios dicionários modernos caso o povo  lhe não dê  importância. O conceituado Dicionário Prático Ilustrado da Lello, já não refere este antigo e hitórico termo, quer na forma de sortelha, quer de sortilha. 

          E porque nos havemos de admirar no meio disto tudo, se ainda recentemente o "douto" tribunal de Mondim  de Basto se revelou um autentico leigo em toponimia local ao considerar o Espaio de Vilarinho  toda a zona que enmvolve o Alto das Lombas, Rebordelos, Carvalha da Escusa, Torrão da Cabrita, Coriscada e Penedo do Gato, quando o mais humilde pastor e desletrado conterrâneo sabe por cecular tradição que o Espaio é apenas a denominação dada à área de terreno delimitada pelo caminho de Vilarinho à Cucaça e o Ribeiro da Carvalheira! Claro que a ignorancia da verdade histórica interessa a muito boa gente e dela se procura retirar proveitos que num caso destes...só a dignidade juridica de um Tribunal da Relecção ou o Supremo consegue salvar a Lei e a Justiça. Mas vamos ao nosso topónimo cuja raiz mais segura e remota esta patente em terras da Beira Alta, naquele famoso castelo de Sortelha "cujo nome significa anel de pedrarias ou velho jogo de cavaleiros que pretendiam, galopando, enfiar uma lança em argola suspensa". O nosso Sortelhos é o plural na forma do masculina de uma dessas  antigs sortelhas ou sortilhas, que nós por localizada aqui nas próximidades  

continua 

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Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2009

Folha 19-d

          Conte-nos o que se faz na sua associação, e outras actividades que conheça que possam dar origem a outras iniciativas noutras regiões.

xxx

          Da parte da Redacção desta "Folha Informativa" resta a satisfação de com  a Bandeira, Abelhas e Mel fazer história e divulgar folclore....

CP

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BILHÓ

          Freguesia do concelho e comarca de Mondim de Basto, distrito e diocese de Vila  Real, dista 12km da sede de concelho e 15 da Estação da CP de Mondim.

          Situada nas abas do Marão, entre os rios Verga e Cabrão, tem São Salvador  por patrono e feira de gado mensal, a 12 e a 27, e uma anual a 24 de Agosto, dia de São Bartolomeu. 

          São aldeias suas: Anta, Bobal, Cavernelhe, Covelo, Pioledo, Travassos e Vila Chã (parte). Pertenceu ao concelho de Ermelo até 1853. Em 1895 foi incluida no concelho de Celorico de Basto pela supressão do de Mondim, ao qual voltou em 1898 e nele se mantem como freguesia rural e montanhosa.

          Terra de gente sã e ordeira, só quando comprometida com qualquer tipo de caciquismo temporário ... diz "amen" com eles...embora nunca vendendo a alma ao diabo.

          Paróquia confiada ao Padre José Ferreira Real, que muito tem feito pelos seus paroquianos, o Bilhó de hoje é uma terra apostada no futuro, facto que em memória da minha saudosa madrinha de baptismo D. Teresa Costa assinalo com prazer.

Costa Pereira

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Toponímia Local

          Continuando o arrolamento toponímico da freguesia aí vai o que nesse domínio está relacionado com a piedade cristã:

          Alminhas de Campos = Campos

          Alminhas da Cainha    = Cainha

          Plaina de São Paulo    = Cainha

          Cruzeiro de Campos   = Campos

          Cruz das Almas           = Vilar

          Cruz de Rila                  = Vilarinho

          Cruz da Cavada           = Vilar

          Ribeiro de São

          Sebastião                      = Vilar

          Cruz das Ínsuas           = Vila Chã.

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Noticias

          Nascido em 1896, complotou no passado dia 19 de Setembro 90 anos de idade o nosso conterrâneo Sr. Serafim Martins de Carvalho, viúvo e o "patriarca" da mais numerosa familia da nossa freguesia. A efeméride que foi festejada ruidosamente pelos seus familiares e amigos, já que datas destas se não celebram todos os dias.. Ao ti Serafim do Lopo, que foi regedor respeitado e presidente da Junta durante muitos anos e a quem muito deva a freguesia, deseja esta Folha Informativa as maiores felicidades, agradecendo-lhe  os elementos ...que tem fornecido ao nosso folclore, com filhos e netos. Parabens.

x

          Integrada na Festa dos Reis vai decorrer no próximo dia 28, uma tarde recreativa em Vilarinho procedida de rifa e leilão, cujos lucros reverterão a favor da nossa Colectividade. A ideia é boa, mas se tivesse recaído no dia 31 de Outubro não era pior, por ser dia da fundação...

x

          Ao criar um "Gabinete de Etnografia e Folclore" a INATEL acaba de prestar um optimo serviço à nossa cultuta popular. Só que para beneficiar desse Gabinete aberto no dia 14 de Março pp é necessário ser associado daquele Organismo.

          A esposa do Sr. Presidente da Junta e activa dirigente do nossa congénere Grupo Cultural e Recreativo de Vilar de Ferreiros sentiu-se muito doente em meados de Agosto, mas o mau tempo já lá vai. Força, D. Judit !

x

          De novo partiu para terras dos Açores o nosso Director que sempre que regressa vem em força e deixa bem marcada a presença do seu labor e dinamismo.

Que por isso, se não demore por lá. > 

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Quinta-feira, 8 de Janeiro de 2009

Folha 19-c

Bandeira Municipal, Abelhas e Mel....

          Uma bandeira é um símbolo que no caso da camarária todos os munícipes do seu concelho devem conhecer e respeitar. A nossa tem a seguinte constituição heráldica: "Armas e Selo: Bandeira,  esquartelada  de amarelo e de vermelho. Cordões e borlas de ouro vermelho.  Haste e lanças douradas. Armas : de prata com um cacho de uvas de vermelho realçado de prata, folhado e troncado de negro. Bordadura de negro carregada de oito abelhas de ouro realçadas de negro. Coroa mural de prata de quatro torres "Listel branco com os dizeres: VILA de MONDIM de BASTO".

          Sublinhei as "oito abelhas" porque não vá alguém confundi-las com o  gado do vento que aparece referido no Foral de Mondim,  pois nesse caso em vez de abelhas seriam antes cabras ou carneiros...De qualquer maneira se essa foi a convicção do historiador das armas de Mondim o erro já está detectado e excluído pela Zona Agrária do Vale do Ave, como se vai ver:

          "Exmo. Senhor

          Director do "Povo de Basto"

          Rua 5 de Outubro

          4890 Celorico de Basto

          Tivemos  a oportunidade de ler no vosso número de 16/10/85 a noticia inserta na coluna " Noticias de Vilar de Ferreiros" assinada pelo Sr. Costa Pereira e a propósito do Mondimel-Projecto de Agricultura de Mondim de Basto, e que desde já agradecemos pela divulgação do Projecto.

          Quanto à chamada de atenção a propósito do "Gado do vento" agradecemos o esclarecimento mas recordamos que precisamente por em tempo oportuno termos descoberto essa incorrecção, tivemos o cuidado de evitar que em qualquer documento escrito relativo ao Projecto se fizesse referência a tal erro.

          Finalmente vimos por este meio convidar V.Exª e o Sr. Costa Pereira para um encontro-entrevista onde seja feita a apresentação pormenorizada do Projecto e onde com certeza V.Exª terá a oportunidade de se aperceber do interesse deste Projecto para a região de Basto dando-lhe, caso se justifique, o tratamento jornalístico que merece e que nós agradecemos antecipadamente".

          Mas realçada a Bandeira,  e as abelhas que nada têm a ver com o gado do vento que consta no Foral de Mondim ou sejam as reses de gado perdidas nos montes, vamos falar de mel. E para isso servimo-nos do Boletim da Solidariedade Rural, de Fev/Março 86 por aludir ao nosso Vilarinho:

          "À imagem do que tem acontecido com outras associações, também a associação do Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho-Vilar de Ferreiros (Mondim de Basto), nos manda o seu testemunho, o que passamos a transcrever:

          "Foi com muito agrado que apreciamos o boletim onde vinha publicado o artigo referente ao curso de Apicultura que está a decorrer em Lamego.

          Temos a honra de informar essa Redacção, para noticia a publicar no "Solidariedade Rural", que o concelho de Mondim de Basto, composto por 8 freguesias rurais, também está a enfrentar os desafios da CEE, estando a decorrer um curso de Apicultura, com frequência de cerca de 100 elementos de ambos os sexos, com uma equipa de cada freguesia, dirigido por um Sr. Engenheiro de Fafe e por um Técnico Agrícola de Celorico de Basto, com o apoio financeiro da Câmara Municipal de Mondim de Basto e Juntas de Freguesia do concelho.

          Pensamos formar uma Cooperativa, pois o mel desta zona é de primeira qualidade"

----- "Esta é uma experiência, no seguimento de tantas outras, que podem incentivar e promover o interesse por outros projectos, no sentido de desenvolver as potencialidades existentes.

continua.

publicado por aquimetem, Falar disto e daquilo às 22:43
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