Sábado, 26 de Julho de 2008

Folha-15

 

< EDITORIAL

          Em Junho de 1980, aparece inesperadamente ao alcance dos associados e amigos do GFRV, o nº 1 desta modesta FOLHA INFORMATIVA..  Nas origens do acontecimento: a "carolice" de dois sócios fundadores da Colectividade; que não temendo trabalhos nem despesas arrancam com a sua iniciativa editorial...

          Sabido que nestas coisas o nosso "Eu" tem sempre a sua influência...a folhazinha  "pegou" no terreno e o seu troncozito lá vai produzindo alguns dos  frutos inicialmente prometidos.

          Abricar, abrincar, 5 anos se passaram já! E pena é que o aspecto grafico se mantenha e o corpo redactorial seja o mesmo. De qualquer forma a nossa folha existe e oxalá não perca energias, porque de vagar se vai ao longe...

Costa Pereira

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Os Pisões (das  FERRARIAS)

          De  facto eu próprio andava preocupado por na toponimia local não ter sergido à mais tempo o termo Pisão ou Pisões que numa terra antiga como Vilar de Ferreiros forçosamenmte tinha que existir.

          Foi agora, em conversa casual com um nosso conterrâneo que  veio à baila o referido topónimo e o local onde o mesmo fica situado. É precisamente entre a Cachada e a Regenga ou Cruz de Rila, junto da Ribeira Velha e do antigo caminho de Vilar/Vilarinho.

          - Mas, o que era o pisão? 

         - O pisão era um engenho exclusivamente destinado a preparar o pano grosseiro de lã, que durante séculos foi a vestimenta da povo das nossas aldeias, vilas e cidades.

          Ainda hoje é fácil encontrar essas máquinas medievais no fundo de qualquer vale, entre enormes penedos, nas vizinhanças de algunns ribeiros de Montalegre, com as suas rodas, semelhantes às das nossas antigas azenhas, apoiadas em aguilhões de salgueiro, fazendo movimentar os "malhos" dentro do masseirão, onde o burel, pano de lã, é pisoado.

          Terra antiga e região agro-pastoril, as FERRARIAS tinham forçosamente que outrora   ter o seu pisão ou pisões.

Costa Pereira.

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continua

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Domingo, 20 de Julho de 2008

Folha-14d

 

          Fica o lugar a sul de Vilar de Ferreiros e dista deste uns 80 minutos de acelerado passo, através de terreno ermo e caminhos pouco azados. As Mestas, onde a passagem é feita através de alpondras no rio Cabril, são bem o exemplo do mau traçado que serve também Vila Chã e ligava antigamente Mondim de Basto a Vila Real, por Lamas de Olo.

          Com treze fogos e quarenta e seis habitantes, a aldeia de Covas não dispõe de escola, nem casa de comercio, nem caixa de correio, tendo os  seus habitantes que recorrer à povoação de Vila Chã, 20 minutos de caminho a pé, para conseguirem aqueles benefícios sociais e outros, como os de enterramento dos seus mortos. 

          Está electrificada, dotada de fontenários públicos e tem uma piedosa capela no centro da povoado, consagrada a São João Baptista..

          O seu vinho americano, sobretudo o branco, teve outrora muita fama, assim como as castanhas de Covas que eram muitas e  boas. Produz muitos cereais e tem vários moinhos de água, no rio Cabrão, a moer.

          Quando devidamente ligada pela estrada que de VilaChã já segue até junto da aldeia e se proceder aos trabalhos necessários para comunicar com o Fojo, a povoação de Covas tornar-se-á um lugar privilegiado, em termos turísticos se atendermos à curta distância que fica das famosas Fisgas de Ermelo.

          Venha esse dia para bem de Covas e da  nossa freguesia. 

Costa Pereira

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Comunicado à Imprensa

          Do Movimento Solidariedade Rural, sediado em na Av. sidónio Pais, 20-4ºDto, 1000 Lisboa, recebemos um comunicado que nos dá conta dos resultados de uma reunião daquele Movimento de Solidariedade Rural havido em Coimbra em 26 e 27 de Janeiro pp, onde se diiz pretender o Movimento:

          "assumir a realidade, promover a perticipação nas transformações e propor  projectos inovadores de desenvolvimento".

          No referido " Encontro para além da apresentação dos relatórios de actividades e de contas foram constituidas as primeiras comissões coordenadoras: regionais (norte, centro e sul)) e nacional. Por vir a  ser urgida  a oficialização do Solidariedade Rural foi discutido um projecto de Estatutos em que o Movimento sendo de inspiração cristã não é confeccional e é totalmente independente de qualquer partido.

          Eis aí o Solidariedade Rural a dar um passo novo e significativo na sua organização regional e implantação no País, orientado por três coordenadas: consciência activa, acção esclarecida e intervenção persistente.

          De Trás-os-Montes ao Algarve são muitos os caminhos que o MSR tem para andar.

CP

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NOTICIÁRIO

          Com a finalidade de visitar familiares e tratar de assuntos relacionados com o GFRV, deslocou-se a Lisboa, por alturas do Ccarnaval,o nosso conterrâneo e membro dos corpos gerentes da nossa associação, Sr. Manuel Lopes.

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          Também na mesma ocasião se deslocou à capital o Sr. Joaquim Lopes, pai do director desta Folha Informativa.

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          O Opúsculo " A Região de Basto e as Ferrarias entre Tâmega e Douro" teve e continua a ter um simpático acolhimento por parte do público e das entidades concelhias. Facto que muito nos  agrada registar, uma vez que revela o interesse dos responsáveis pelos  valores culturais da sua terra e região.

          Eis a lista dos colaboradores mais destacados:

         José Francisco Borges Lopes,

          Irmandade de Nossa Senhora da Graça,

          Câmara Municipal de Mondim de Basto,

          Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho,

          Grupo Coral e Artístico de Nossa Senhora da Graça,

          Grupo Cultural e Recreativo de Vilar de Ferreiros,

          Afonso Costa (de Braga),

          Serafim Martins de Carvalho

          Mário Machado ( Mondim de Basto)

xxxx

          A Direcção do GFRV, continua a desenmvolver esforços para conseguir a sede social de que tanto carece.

          Já com terreno próprio e com projecto que até poderá vir a ser aprovado, bom seria que alguém reponsável desse também a sua ajudazinha....>

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Terça-feira, 15 de Julho de 2008

Folha-14c

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RECORTES de IMPRENSA

" VILAR de  FERREIROS - UMA PARCELA de TRÁS-os-MONTES"

(texto de José Lopes)

          Visitando há dias, na companhia de bons amigos, a freguesia de Vilar de Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, tive o prazer de constatar, ser esta uma das mais atraentes e interessantes da província de Trás-os-Montes, sob diversos e variados aspectos. Predominam em Vilar de Ferreiros, os costumes agrícolas e florestais. Se, naquela a produção é ubérrima, nesta o seu rendimento não deixa de se equiparar e até sobrepor. Enfim, dois factores de capital importância.

          A freguesia de Vilar de Ferreiros, é antiquíssima, conforme pode verificar-se por diversos dados arqueológicos, nomeadamente, a "Citânia dos Palhaços" e a "Mina dos Mouros". Mais modernamente, o Conde de Bolonha, no seu livro das INQUIRIÇÕES com data de 1258, fala-nos de Vilar de Ferreiros e dos seus limites, os  quais ainda são os de  hoje. 

          Esta freguesia é composta pelos lugares  seguintes: Campos, Cainha, Vilar de Ferreiros, Vilarinho, Pedreira, Covas, Vila Chã, Fojo e Monte Farinha.

          Motivos há nesta freguesia dignos de realce, apreciação e estudo. Citamos, por exemplo, a Ermida do Monte Farinha, onde se avistam os mais mais longos e atraentes  horizontes de Trás-os-Montes, o cruzeiro de Campos e o cruzeiro paroquial.

          A pesca e a caça apresentam campo favorável nos rios Cabril e Ribeira Velha, e nas encostas do Marão.

          Possui biblioteca pública, com o nome de "BIBLIOTECA ABADE MIRANDA"  fundada pelo actual pároco da freguesia Rvdo Sr.Padre Manuel Joaquim Correia Guedes, coadjuvado por um seu paroquiano, Sr. José Augusto da Costa Pereira. Possui ainda um museu sacro, onde avultam interessantes e valiosas peças religiosas.

          Mercê da valiosa administração  pública, existem nesta freguesia óptimas escolas, caminhos regulares, um cemitério paroquial metodicamente arranjado, etc,etc.

          No aspecto turístico, salienta-se entre outros pontos, o Alto do Monte Farinha, no qual se realizam 3 grandes romarias anuais, aonde acorrem milhares de turistas nacionais e estrangeiros, não só naqueles dias festivos, como durante todo o ano".

In NOTICIAS de BASTO, 15 de Setembro de 1973.

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          Com esta transcrição pretendeu-se honrar aqui a memória do saudoso poeta e prosador celoricense JOSÉ LOPES, que a morte veio retirar do nosso convívio em 13 de Abril de 1981. Quatro anos de profunda saudade

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COVAS

          Ali, onde a Lomba da Nabiça desce para dar passagem às águas do rio Cabrão, e o monte da Tontuça inicia a sua íngreme escalada até ao cimo do Vale-de-Ar, fica aninhada a ribeirinha aldeia de Covas, cujo topónimo se crê relacionado com a respectiva depressão geográfica do lugar.

          Digo "se crê" , porque também pode acontecer que o referido designativo ande relacionado com antigos fojos que outrora por ali existiram para darem caça aos animais selvagens que vagueavam nas vizinhanças.

          Fundamento a minha teoria no facto da zona ser abundante em espécies de caça grossa noutros tempos e haver então o habito das populações cavar no chão buracos - fojos - para caçar vivos alguns desses animais.

          Seja como for, Covas é uma realidade no contexto toponímico da freguesia de São Pedro de Vilar de Ferreiros e tudo parece indicar tratar-se de terra bastante antiga. De qualquer forma só no Portugal Antigo e Moderno nos aparece assinalada a referida aldeia como fazendo parte das antigas Ferrarias.

Continua 

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Quinta-feira, 10 de Julho de 2008

Folha-14b

COM REBANHOS, TAMBÉM SE FAZ HISTÓRIA

(continuação do número anterior)

          Para que servem os Tombos que Vilar tem com datas de 1258 - 1566 - 1592, e as Posturas como as deles.

          Porque é que esses senhores não vão ler e meditar o livro de Casal Pelayo? Ele é bem claro. Alguém gastou uns bons milhares de escudos para saber de raiz onde estavam os verdadeiros documentos..

          Meus Amigos do Bilhó: desde 1842 até 1977, não consta em parte nenhuma do mundo que os vossos antepassados ou progenitores usufruíssem terrenos da freguesia de Vilar de Ferreiros que são património e logradouro comum de três partes dos gados de Vilarinho e todos os anos, de 24 de Junho a 29 de Setembro, a rega de cultivo pertence a cerca de 70 herdeiros, com seis moinhos  a moer cereais.

          Uma vez na posse desses senhores, as terras podem semear-lhe pinhal e ter moinhos para covil de moscas!

          Que data terá a postura desses senhores? Se é antiga porque não a tinham usado até aqui? - Porque não eram "comunistas"!

          E depois de Abril porque esperaram tanto tempo? Porque só agora há uns meses arranjaram cabras ( e cabrões) para vir numa correria pastar nos terrenos de Vilar de Ferreiros e poderem dizer em tribunal que sempre assim foi....e mais coisas.

          Era muito acertado ver-se na matriz em que freguesia estão inscritos os prédios de há cerca de 90 anos.

          O  que é certo é que Vilar de Ferreiros parte da Cucaça à Lomba do Seixo; de lá à Cabeça do Homem, por cima da Curiscada, É  acredittável que as duas Câmaras de Ermelo e Mondim de harmonia com Vilar de Ferreiros  condescendessem na fruição em regime de baldio a favor de Bilhó de um bom número de dezenas de hectares de terreno. Isto há mais de 200 anos, pois hoje pelo que observo, os limites são considerados como partindo da Cruz Alta, no terminus sul do Campo do Seixo. Isto está no livro do Dr. Casal  Pelayo.  

          O que não está é que Vilar tivesse cedido, há ccerca de 200 anos, os seus direitos, nem o terreno que vai desde a Cucaça, pela ribeira ao Torno e dali ao marco do Campo do Seixo, passando pela Crua Alta  - terreno baldio que sempre foi nosso.

     Serafim Martins de Carvalho

      Vilar de Ferreiros, 5 de Outubro de 1978".

 

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PENSAMENTOS

          Considera como vícios infames: a injustiça, a mentira, a ingratidão e a cobbardia.

Fénelon

xxx

          O orgulho, a teimosia e o interesse, são capazes de tudo

Lammenais

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REFLEXÃO

          Se é certo que Deus não dorme, é verdade também que o domónio não tem férias....

Por alguma razão Paulo VI afirmava em Fátima: "Homens, sede Homens!" e Mons. Escrivá, em o CAMINHO: " Sê forte . - Sê viril. - Sê Homem. - E depois...sê anjo"

- Que grandes mestres e que grandes lições! 

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continua 

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Domingo, 6 de Julho de 2008

Folha-14

 < EDITORIAL

          Por se ter chegado à conclusão que a leitura do anagrama que vinha figurando no cabeçalho desta modesta folhinha dava certo trabalho a decifrar às pessoas menos relacionadas com a nossa terra, entendeu-se conveniente substituí-lo com todas as letras pelo designativo de Grupo Folclórico e Recreativo de Vilarinho.

          Ficam assim mais facilitados aos estranhos que desejem escrever e nós também menos preocupados com receio que a correspondência que nos é enviada se extravie ou nem chegue a ser remetida. Depois, a hipótese  de voltar ao proncípio continua em aberto, uma vez que nós portugueses somos mestres nesta tradição...

Costa Pereira

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FOJO

          Ainda no século passado a freguesia de São Pedro de Vilar de Ferreiros era detentora de um assinalado património mesológico que lentamente foi desaparecendo com a chegada da civilização....

          Deu-se cabo da fauna e da flora local para abrir carreiro àquela "besta-fera" que todos nós topamos nos "matagais" das  vilas e cidades, cá de baixo. Mas nem tudo se perdeu, por enquanto! Resta  ainda a toponímia relacionada com a vida selvagem dos nossos montes, assinalada em termos como Fojo.

          O fojo era uma cerca de muro tosco de calhaus a esmo onde se punha uma cabra ou ovelha doente e o lobo engodado pelos balidos transpunhha de um salto e lá ficava preso até que chegasse a fera-homem para o abater.

          Para além do Fojo (de Covas)  e do Fojo do Campo de Seixo, muitos mais havia por todo o Toumilo e Palhaços ou montes Farinha.

Costa Pereira

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RECOLHA  ETNOGRÁFICA

          Senhora Sant'Ana , subiu ao monte

          Onde se sentou, nasceu um fonte

          Vieram os anjos, e beberam dela,

          Oh que água tão doce e Senhora tão bela!

          Senhora tão bela e tão piedosa 

          Oh que anjos tão lindos, como os de uma rosa!

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Toca o sina grande, sai o Senhor fora

Lá vai uma alma que se vai embora....

Se se vai embora, deixamo-la ir

Ela vai p'ro céu, por nós vai pedir.

Ó pedi, pedi....

Que eu não sei pedir,

Não sou merecera 

Do Senhor  me ouvir 

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          Abram lá as portas 

          Que aqui vai JESUS

          Com os braços abertos 

          Pregados na cruz. 

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          Estes recitativos ouvi-os a minha saudosa várias vezes até que me ficaram na cuca

J. Augusto

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Terça-feira, 1 de Julho de 2008

Folha -13d

          Também Campanhó é hoje uma freguesia muito conhecida, graças aos seus mármores negros, extraídos nas pedreiras do Marão.

          Mas é sem dúvida o Monte Farinha e as Fisgas de Ermelo que só por si justificam que o turista procure Mondim de Basto, onde encontra boa culinária, o doce, as águas  e o "verdasco" .

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In Boletim Informativo da

Casa de Trás-os-Montes e Alto

Douro, de Lisboa,; Agosto de 1979.

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Imprensa da Região

          Tem a nossa Imprensa vindo a fazer eco sobre a necessidade de dotar a nossa freguesia com distribuição de correspondência ao domicílio, facto que mereceu da Direcção Regional dos Correios do Norte, o seguinte ofício, que agradecemos:

          " Exmos. Senhores

          Mereceu a melhor atenção a local publicada na vossa edição de 16/8/84. sob o titulo "Noticias de Vilar de Ferreiros".

          Cumpre-nos levar ao conhecimento de V.Exias. que a Freguesia de Vilar de Ferreiros, emborra sem destribuição domiciliária , tem Postos de Correio em quase todos os lugares.

Atendendo a este tipo de carências lamentamos a impossibilidade de proceder a qualquer alargamento na distribuição domiciliária para a freguesia, pois como V.Exas. poderão compreender não nos é possivel realizar alterações pontuais dentro de uma acção global, alargada a toda a área de influência do Centro distribuidor Postal de Mondim de Basto.

          Entretanto, fica esta solicitação registada pelo que será objecto de análise por parte do Departamento Postal de Braga num próximo estudo de revisão do Centro de Mondim.

          Cientes da vossa melhor compreensão, aproveitamos a oportunidade para apresentar os nossos cumprimmentos.

Atentamente

O Serviço Commercial

( Engº A. Santos Costa)

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In O POVO DE BASTO, de 16/11/984.

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  VIZINHANÇA...

           Quem bem conhecer os limites que dividem as freguesias de São Pedro  de Vilar de Ferreiros e São Cristóvão de Mondim, desde o marco de Campos até ao Fragão de São Paulo, passando pelas linhas divisórias do Couto de Carrazedo, Bouça da Isabel, Açude  da Isabel (no rio Cabril) e pela Lomba da Tabua (à plaina de São Paulo), não pode entender o despudor  com que certos individuos responsáveis continuam apostados em dificultar a movimentação de alguns milhares de contos da freguesia de Vilar, cuja aplicação em obras sociais e de desenvolvimento local se torna necessária.

Que o bom senso aflore no espírito oportunista da vizinhaça...

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In TERRAS DE BASTO, de 30/9/84. 

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BOAS FESTAS E FELIZ 85

          São os votos do GFRV e dos responsaveis por esta Folha Informativa para todos os associados,leitores e amigos nesta quadra santa e alegre.

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NOTICIÁRIO

          No dia 31 de Outubro pp, passou mais um anivversário sobre a data da oficialização do GFRV

xxx

          Continuam em bom ritmo a sobras da igreja paroquial de São Pedro de Vilar de Ferreiros, que todos devemos ajudar.

xxx

          O Vilarinho Futebol Club, da Associação de Futebol de Vila Real, continua a honrar a nossa freguesia. Parabéns. >  

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